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quinta-feira, 3 de março de 2016
quarta-feira, 2 de março de 2016
Links - Saúde
Ministério da Saúde
História do Minstério da Saúde
PNAB - Política Nacional de Atenção Básica
PNAN - Política Nacional de Alimentação e Nutrição
Saúde da Mulher
Ações e Programas do Ministério da Saúde
Brasil Sorridente
Academia da Saúde
Farmácia Popular
Orientação e Prevenção
Calendário Nacional de Vacinação
Bancos de Leite Humano
Programa Nacional de Controle do Tabagismo
Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes
História do Minstério da Saúde
PNAB - Política Nacional de Atenção Básica
PNAN - Política Nacional de Alimentação e Nutrição
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Ações e Programas do Ministério da Saúde
Brasil Sorridente
Academia da Saúde
Farmácia Popular
Orientação e Prevenção
Calendário Nacional de Vacinação
Bancos de Leite Humano
Programa Nacional de Controle do Tabagismo
Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes
terça-feira, 1 de março de 2016
Links - Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente
Agência Nacional de Águas (ANA)
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio)
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Serviço Florestal Brasileiro
Biodiversidade }Brasileira
Biomas Brasileiros
Cidades sustentáveis Brasileiras
Desenvolvimento Rural no Brasil
Educação Ambiental
Florestas Brasileiras
Gestão Territorial
Governança Ambiental
Mudança do clima
Patrimônio Genético
Responsabilidade Socioambiental
Segurança Química
Áreas Protegidas
Agência Nacional de Águas (ANA)
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio)
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Serviço Florestal Brasileiro
Biodiversidade }Brasileira
Biomas Brasileiros
Cidades sustentáveis Brasileiras
Desenvolvimento Rural no Brasil
Educação Ambiental
Florestas Brasileiras
Gestão Territorial
Governança Ambiental
Mudança do clima
Patrimônio Genético
Responsabilidade Socioambiental
Segurança Química
Áreas Protegidas
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Destaque - Febre Amarela
O que é?
A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África.
Qual o microrganismo envolvido?
O vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
Quais os sintomas?
Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
Como se transmite?
A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não existe.
Como tratar?
Não existe nada específico. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber assistência médica, ele pode morrer.
Como se prevenir?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano. Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
A vacinação é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).
A origem do vírus causador da febre amarela foi motivo de discussão e polêmica durante muito tempo, porém estudos recentes utilizando novas técnicas de biologia molecular comprovaram sua origem africana. O primeiro relato de epidemia de uma doença semelhante à febre amarela é de um manuscrito maia de 1648 em Yucatan, México. Na Europa, a febre amarela já havia se manifestado antes dos anos 1700, mas foi em 1730, na Península Ibérica, que se deu a primeira epidemia, causando a morte de 2.200 pessoas. Nos séculos XVIII e XIX os Estados Unidos foram acometidos repetidas vezes por epidemias devastadoras, para onde a doença era levada através de navios procedentes das índias Ocidentais e do Caribe.
No Brasil, a febre amarela apareceu pela primeira vez em Pernambuco, no ano de 1685, onde permaneceu durante 10 anos. A cidade de Salvador também foi atingida, onde causou cerca de 900 mortes durante os seis anos em que ali esteve. A realização de grandes campanhas de prevenção possibilitou o controle das epidemias, mantendo um período de silêncio epidemiológico por cerca de 150 anos no País.
A febre amarela apresenta dois ciclos epidemiológicos de acordo com o local de ocorrência e o a espécie de vetor (mosquito transmissor): urbano e silvestre. A última ocorrência de febre amarela urbana no Brasil, foi em 1942, no Acre. Hoje, ainda se teme a presença da febre amarela em áreas urbanas, especialmente depois do final da década de 70, quando o mosquito Aedes aegypti retornou ao Brasil.
O ciclo silvestre só foi identificado em 1932 e desde então surtos localizados acontecem nas áreas classificadas como áreas de risco: indene (estados do Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Amapá, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Distrito Federal e Maranhão) e de transição (parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
No período de 1980 a 2004, foram confirmados 662 casos de febre amarela silvestre, com ocorrência de 339 óbitos, representando uma taxa de letalidade de 51% no período.
SITUAÇÃO EM 2017
Aumentam casos de febre amarela; já é o pior surto registrado no Brasil Foco da transmissão está no Espírito Santo e também em Minas Gerais. Preocupação da OMS é que a doença se espalhe para outros estados.
Os casos de febre amarela já superaram o pior ano da doença e, em menos de um mês, bateram o recorde histórico. O Ministério da Saúde atualizou os números e a situação pode ser ainda pior, porque as informações sobre o número de casos nos estados levam um dia para chegar ao ministério.
O foco da transmissão está no Espírito Santo e também em Minas Gerais. A preocupação da Organização Mundial de Saúde é que a doença se espalhe para outros estados, por causa de viagens, como as férias e o Carnaval.
Em Minas Gerais, pacientes continuam lotando postos de saúde para tomar a vacina contra febre amarela. O número de casos suspeitos chegou a 712 na segunda-feira (30), de acordo com a Secretaria de Saúde do estado e há 40 mortes confirmadas. Minas é o estado mais afetado do país.
Em São Paulo, o número de mortes subiu de três para seis. A Secretaria de Saúde disse que duas pessoas foram infectadas no interior do estado e as outras quatro ficaram doentes em viagem a Minas.
No Espírito Santo, há 30 casos sendo investigados. Em alguns postos de vacinação, foi preciso distribuir senha para atender tanta gente. Nas contas do Ministério da Saúde, o país já tem 107 casos confirmados da doença e 46 mortes. É o maior surto já registrado no país até hoje e o número pode ser ainda maior, porque o governo federal divulga os balanços com um dia de atraso em relação aos dados encaminhados pelos estados.
O Distrito Federal tinha seis casos suspeitos de febre amarela, mas todos já foram descartados. Essa é uma área com recomendação de vacina e, por isso, esse mês o Ministério da Saúde mandou um reforço: ao todo, 50 mil doses. O problema são algumas cidades goianas que ficam bem pertinho, na região entorno de Brasília, onde nem todo mundo está conseguindo encontrar a vacina.
Não tem vacina em Luziânia. Nem no Novo Gama, onde os postos de saúde estão em reforma. A secretaria está pedindo para as pessoas procurarem Brasília. Alega que ainda está treinando funcionários para aplicar a vacina.
Também está faltando em Itumbiara, que faz divisa com Minas Gerais. O governo de Goiás informou que o estoque vai ser reforçado em 80 mil doses, que só chegam no dia 6.
Na Bahia, onde há seis casos suspeitos, a preocupação com a febre amarela levou muita gente aos postos. Na capital, Salvador, que não é considerada área de risco, moradores procuram clinicas particulares. Caroline levou os dois filhos para tomar a vacina. Ela está preocupada com o Carnaval.
Exatamente por causa das viagens e também por conta do movimento de macacos infectados, a Organização Mundial da Saúde informou que novos casos devem ser detectados em outros estados do país, em áreas que antes não estavam com risco de transmissão.
O Ministério da Saúde informou que está reforçando o estoque de vacinas em 11,5 milhões de doses para estados que registram casos suspeitos e também para os que fazem divisa. Repetiu que todos os casos notificados até agora são do ciclo silvestre de transmissão e que o risco de urbanização da febre amarela é muito baixo.
A vacina é indicada apenas para moradores de áreas de risco e para quem vai viajar para esses locais. Mulheres grávidas, que estejam amamentando, e pessoas em tratamento com quimioterapia, radioterapia, não devem tomar a vacina.
O epidemiologista Pedro Luiz Tauil, professor da Universidade de Brasília, diz que o caminho agora é o que o governo está tomando: vacinar quem está em áreas de risco. Mas ele lembra que fora das épocas de surto, é preciso manter atenção redobrada no programa de vacinação, principalmente nos municípios que têm recomendação permanente da vacina e são menores, nem sempre mantêm um controle sobre a cobertura vacinal.
“O que eu estou defendendo hoje é que os municípios tenham também não só equipes fixas em centros de saúde, mas equipes móveis, volantes que possam atingir a população mais vulnerável. Qual é? A população que vive em área rural ou próxima de áreas rurais e que não demandam vacina em áreas urbanas”, afirmou o professor da UNB, Pedro Luiz Tauil.
Existe uma discussão na área médica, sem consenso, de que a vacina contra a febre amarela deveria ser incluída no calendário nacional de vacinação para imunizar todas as crianças do país, não apenas as que vivem em áreas de risco. Isso para evitar que a doença se espalhe.
Mais informações: Ministério da Saúde
A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África.
Qual o microrganismo envolvido?
O vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
Quais os sintomas?
Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
Como se transmite?
A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não existe.
Como tratar?
Não existe nada específico. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber assistência médica, ele pode morrer.
Como se prevenir?
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano. Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
A vacinação é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).
A origem do vírus causador da febre amarela foi motivo de discussão e polêmica durante muito tempo, porém estudos recentes utilizando novas técnicas de biologia molecular comprovaram sua origem africana. O primeiro relato de epidemia de uma doença semelhante à febre amarela é de um manuscrito maia de 1648 em Yucatan, México. Na Europa, a febre amarela já havia se manifestado antes dos anos 1700, mas foi em 1730, na Península Ibérica, que se deu a primeira epidemia, causando a morte de 2.200 pessoas. Nos séculos XVIII e XIX os Estados Unidos foram acometidos repetidas vezes por epidemias devastadoras, para onde a doença era levada através de navios procedentes das índias Ocidentais e do Caribe.
No Brasil, a febre amarela apareceu pela primeira vez em Pernambuco, no ano de 1685, onde permaneceu durante 10 anos. A cidade de Salvador também foi atingida, onde causou cerca de 900 mortes durante os seis anos em que ali esteve. A realização de grandes campanhas de prevenção possibilitou o controle das epidemias, mantendo um período de silêncio epidemiológico por cerca de 150 anos no País.
A febre amarela apresenta dois ciclos epidemiológicos de acordo com o local de ocorrência e o a espécie de vetor (mosquito transmissor): urbano e silvestre. A última ocorrência de febre amarela urbana no Brasil, foi em 1942, no Acre. Hoje, ainda se teme a presença da febre amarela em áreas urbanas, especialmente depois do final da década de 70, quando o mosquito Aedes aegypti retornou ao Brasil.
O ciclo silvestre só foi identificado em 1932 e desde então surtos localizados acontecem nas áreas classificadas como áreas de risco: indene (estados do Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Amapá, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Distrito Federal e Maranhão) e de transição (parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
No período de 1980 a 2004, foram confirmados 662 casos de febre amarela silvestre, com ocorrência de 339 óbitos, representando uma taxa de letalidade de 51% no período.
SITUAÇÃO EM 2017
Leia a reportagam de 31/01/2017
Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2017/01/aumentam-casos-de-febre-amarela-ja-e-o-pior-surto-registrado-no-brasil.html
Aumentam casos de febre amarela; já é o pior surto registrado no Brasil Foco da transmissão está no Espírito Santo e também em Minas Gerais. Preocupação da OMS é que a doença se espalhe para outros estados.
Os casos de febre amarela já superaram o pior ano da doença e, em menos de um mês, bateram o recorde histórico. O Ministério da Saúde atualizou os números e a situação pode ser ainda pior, porque as informações sobre o número de casos nos estados levam um dia para chegar ao ministério.
O foco da transmissão está no Espírito Santo e também em Minas Gerais. A preocupação da Organização Mundial de Saúde é que a doença se espalhe para outros estados, por causa de viagens, como as férias e o Carnaval.
Em Minas Gerais, pacientes continuam lotando postos de saúde para tomar a vacina contra febre amarela. O número de casos suspeitos chegou a 712 na segunda-feira (30), de acordo com a Secretaria de Saúde do estado e há 40 mortes confirmadas. Minas é o estado mais afetado do país.
Em São Paulo, o número de mortes subiu de três para seis. A Secretaria de Saúde disse que duas pessoas foram infectadas no interior do estado e as outras quatro ficaram doentes em viagem a Minas.
No Espírito Santo, há 30 casos sendo investigados. Em alguns postos de vacinação, foi preciso distribuir senha para atender tanta gente. Nas contas do Ministério da Saúde, o país já tem 107 casos confirmados da doença e 46 mortes. É o maior surto já registrado no país até hoje e o número pode ser ainda maior, porque o governo federal divulga os balanços com um dia de atraso em relação aos dados encaminhados pelos estados.
O Distrito Federal tinha seis casos suspeitos de febre amarela, mas todos já foram descartados. Essa é uma área com recomendação de vacina e, por isso, esse mês o Ministério da Saúde mandou um reforço: ao todo, 50 mil doses. O problema são algumas cidades goianas que ficam bem pertinho, na região entorno de Brasília, onde nem todo mundo está conseguindo encontrar a vacina.
Não tem vacina em Luziânia. Nem no Novo Gama, onde os postos de saúde estão em reforma. A secretaria está pedindo para as pessoas procurarem Brasília. Alega que ainda está treinando funcionários para aplicar a vacina.
Também está faltando em Itumbiara, que faz divisa com Minas Gerais. O governo de Goiás informou que o estoque vai ser reforçado em 80 mil doses, que só chegam no dia 6.
Na Bahia, onde há seis casos suspeitos, a preocupação com a febre amarela levou muita gente aos postos. Na capital, Salvador, que não é considerada área de risco, moradores procuram clinicas particulares. Caroline levou os dois filhos para tomar a vacina. Ela está preocupada com o Carnaval.
Exatamente por causa das viagens e também por conta do movimento de macacos infectados, a Organização Mundial da Saúde informou que novos casos devem ser detectados em outros estados do país, em áreas que antes não estavam com risco de transmissão.
O Ministério da Saúde informou que está reforçando o estoque de vacinas em 11,5 milhões de doses para estados que registram casos suspeitos e também para os que fazem divisa. Repetiu que todos os casos notificados até agora são do ciclo silvestre de transmissão e que o risco de urbanização da febre amarela é muito baixo.
A vacina é indicada apenas para moradores de áreas de risco e para quem vai viajar para esses locais. Mulheres grávidas, que estejam amamentando, e pessoas em tratamento com quimioterapia, radioterapia, não devem tomar a vacina.
O epidemiologista Pedro Luiz Tauil, professor da Universidade de Brasília, diz que o caminho agora é o que o governo está tomando: vacinar quem está em áreas de risco. Mas ele lembra que fora das épocas de surto, é preciso manter atenção redobrada no programa de vacinação, principalmente nos municípios que têm recomendação permanente da vacina e são menores, nem sempre mantêm um controle sobre a cobertura vacinal.
“O que eu estou defendendo hoje é que os municípios tenham também não só equipes fixas em centros de saúde, mas equipes móveis, volantes que possam atingir a população mais vulnerável. Qual é? A população que vive em área rural ou próxima de áreas rurais e que não demandam vacina em áreas urbanas”, afirmou o professor da UNB, Pedro Luiz Tauil.
Existe uma discussão na área médica, sem consenso, de que a vacina contra a febre amarela deveria ser incluída no calendário nacional de vacinação para imunizar todas as crianças do país, não apenas as que vivem em áreas de risco. Isso para evitar que a doença se espalhe.
Mais informações: Ministério da Saúde
domingo, 28 de fevereiro de 2016
sábado, 27 de fevereiro de 2016
64- Legislação Ambiental
As leis que tratam do meio ambiente no Brasil estão entre as mais completas e avançadas do mundo. Até meados da década de 1990, a legislação cuidava separadamente dos bens ambientais de forma não relacionada.
Com a aprovação da Lei de Crimes Ambientais, ou Lei da Natureza (Lei Nº 9.605 de 13 de fevereiro de 1998), a sociedade brasileira, os órgãos ambientais e o Ministério Público passaram a contar com um mecanismo para punição aos infratores do meio ambiente.
A Lei de Crimes Ambientais reordenou a legislação ambiental brasileira no que se refere às infrações e punições. “Uma das maiores inovações foi apontar que a responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, coautoras da infração”, explica Luciana Stocco Betiol, especialista em Direito Processual Civil e pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).
Para ela, no entanto, mais do que os avanços representados pela lei, o Brasil carece de mecanismos de fiscalização e apuração dos crimes. “O País possui um conjunto de leis ambientais consideradas excelentes, mas que nem sempre são adequadamente aplicadas, por inexistirem recursos e capacidades técnicas para executar a lei plenamente em todas as unidades federativas”, explica.
Tanto o Ibama quanto os órgãos estaduais de meio ambiente atuam na fiscalização e na concessão de licença ambiental antes da instalação de qualquer empreendimento ou atividade que possa vir a poluí-lo ou degradá-lo.
O Ibama atua, principalmente, no licenciamento de grandes projetos de infraestrutura que envolvam impactos em mais de um estado e nas atividades do setor de petróleo e gás da plataforma continental. Os estados cuidam dos licenciamentos de menor porte.
Tipos de crimes ambientais
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, eles são classificados em seis tipos diferentes:
• Crimes contra a fauna: agressões cometidas contra animais silvestres, nativos ou em rota migratória.
• Crimes contra a flora: destruir ou danificar floresta de preservação permanente mesmo que em formação, ou utilizá-la em desacordo com as normas de proteção.
• Poluição e outros crimes ambientais: a poluição que provoque ou possa provocar danos a saúde humana, mortandade de animais e destruição significativa da flora.
• Crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural: construção em áreas de preservação ou no seu entorno, sem autorização ou em desacordo com a autorização concedida.
• Crimes contra a administração ambiental: afirmação falsa ou enganosa, sonegação ou omissão de informações e dados técnico-científicos em processos de licenciamento ou autorização ambiental.
• Infrações administrativas: ações ou omissão que viole regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2010/10/legislacao
55- Bioética
56- Biodiversidade
57- Unidades de Conservação
58- Unidades de conservação de proteção integral
58-a- Estações Ecológicas (Esec)
58-b- Reservas Biológicas (Rebio)
58-c- Parques Nacionais (ParNa)
58-d- Monumentos Naturais (Monat)
58-e- Refúgios de Vida Silvestre (RVS)
Com a aprovação da Lei de Crimes Ambientais, ou Lei da Natureza (Lei Nº 9.605 de 13 de fevereiro de 1998), a sociedade brasileira, os órgãos ambientais e o Ministério Público passaram a contar com um mecanismo para punição aos infratores do meio ambiente.
A Lei de Crimes Ambientais reordenou a legislação ambiental brasileira no que se refere às infrações e punições. “Uma das maiores inovações foi apontar que a responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, coautoras da infração”, explica Luciana Stocco Betiol, especialista em Direito Processual Civil e pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).
Para ela, no entanto, mais do que os avanços representados pela lei, o Brasil carece de mecanismos de fiscalização e apuração dos crimes. “O País possui um conjunto de leis ambientais consideradas excelentes, mas que nem sempre são adequadamente aplicadas, por inexistirem recursos e capacidades técnicas para executar a lei plenamente em todas as unidades federativas”, explica.
Tanto o Ibama quanto os órgãos estaduais de meio ambiente atuam na fiscalização e na concessão de licença ambiental antes da instalação de qualquer empreendimento ou atividade que possa vir a poluí-lo ou degradá-lo.
O Ibama atua, principalmente, no licenciamento de grandes projetos de infraestrutura que envolvam impactos em mais de um estado e nas atividades do setor de petróleo e gás da plataforma continental. Os estados cuidam dos licenciamentos de menor porte.
Tipos de crimes ambientais
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, eles são classificados em seis tipos diferentes:
• Crimes contra a fauna: agressões cometidas contra animais silvestres, nativos ou em rota migratória.
• Crimes contra a flora: destruir ou danificar floresta de preservação permanente mesmo que em formação, ou utilizá-la em desacordo com as normas de proteção.
• Poluição e outros crimes ambientais: a poluição que provoque ou possa provocar danos a saúde humana, mortandade de animais e destruição significativa da flora.
• Crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural: construção em áreas de preservação ou no seu entorno, sem autorização ou em desacordo com a autorização concedida.
• Crimes contra a administração ambiental: afirmação falsa ou enganosa, sonegação ou omissão de informações e dados técnico-científicos em processos de licenciamento ou autorização ambiental.
• Infrações administrativas: ações ou omissão que viole regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2010/10/legislacao
55- Bioética
56- Biodiversidade
57- Unidades de Conservação
58- Unidades de conservação de proteção integral
58-a- Estações Ecológicas (Esec)
58-b- Reservas Biológicas (Rebio)
58-c- Parques Nacionais (ParNa)
58-d- Monumentos Naturais (Monat)
58-e- Refúgios de Vida Silvestre (RVS)
59-g- Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN)
60- Fontes de de energia
61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
61-6-Energia geotérmica
62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
62-4-Energia nuclear
63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
60- Fontes de de energia
61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
61-6-Energia geotérmica
62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
62-4-Energia nuclear
63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
63- Reflorestamento
As atividades de reflorestamento promovem o seqüestro de CO2 da atmosfera, diminuindo assim a concentração deste gás e consequentemente, desempenhando um importante papel no combate à intensificação do efeito estufa. A remoção do gás carbônico da atmosfera é realizada graças à fotossíntese, permitindo a fixação do carbono na biomassa da vegetação e nos solos.
Conforme a vegetação vai crescendo, o carbono vai sendo incorporado nos troncos, galhos, folhas e raízes. Cerca de 50% da biomassa vegetal é constituída de carbono, e a floresta amazônica é um grande estoque mundial de carbono pela sua área e densidade de biomassa. A floresta amazônica armazena cerca de 140 toneladas de carbono por hectare.
O reflorestamento é de grande importância no combate às mudanças climáticas. No aumento dos recursos hídricos, na redução dos prejuízos na agricultura relacionados com enchentes, no aumento do estoque sustentável de madeira legal, seqüestro de CO2 e redução do efeito estufa.
As árvores evitam ou reduzem a erosão do solo e a contaminação da água.
Segundo sua situação, espécie, tamanho e estado, a sombra das árvores pode reduzir os gastos em ar condicionado de edifícios residenciais e comerciais entre um percentual de 15% a 50%.
A sombra das árvores refresca as ruas e os estacionamentos. Nas cidades as temperaturas costumam registrar entre 05 e 09 graus a mais do que nas regiões onde existem árvores.
As árvores são um meio de refrigeração natural que reduz a necessidade da construção de centrais hidrelétricas e nucleares.
Contribuem com as correntes subterrâneas e à manutenção dos rios
As árvores convenientemente plantadas reduzem significativamente a poluição acústica nos cruzamentos e vias de grande movimento.
Servem de barreiras visuais.
É uma fonte constante de combustível para estufas e usinas.
O manejo planejado e controlado de florestas é uma fonte sustentável de madeira.
As árvores de uma zona residencial ou comercial, bem colocadas e cuidadas, podem aumentar o valor dos imóveis, além de protegê-las do vento.
As florestas têm papel, importante na preservação da Fauna e da Flora silvestres.
Fonte: http://www.plantearvore.com.br/a-importancia-de-reflorestar/
55- Bioética
56- Biodiversidade
57- Unidades de Conservação
58- Unidades de conservação de proteção integral
58-a- Estações Ecológicas (Esec)
58-b- Reservas Biológicas (Rebio)
58-c- Parques Nacionais (ParNa)
58-d- Monumentos Naturais (Monat)
58-e- Refúgios de Vida Silvestre (RVS)
Conforme a vegetação vai crescendo, o carbono vai sendo incorporado nos troncos, galhos, folhas e raízes. Cerca de 50% da biomassa vegetal é constituída de carbono, e a floresta amazônica é um grande estoque mundial de carbono pela sua área e densidade de biomassa. A floresta amazônica armazena cerca de 140 toneladas de carbono por hectare.
O reflorestamento é de grande importância no combate às mudanças climáticas. No aumento dos recursos hídricos, na redução dos prejuízos na agricultura relacionados com enchentes, no aumento do estoque sustentável de madeira legal, seqüestro de CO2 e redução do efeito estufa.
As árvores evitam ou reduzem a erosão do solo e a contaminação da água.
Segundo sua situação, espécie, tamanho e estado, a sombra das árvores pode reduzir os gastos em ar condicionado de edifícios residenciais e comerciais entre um percentual de 15% a 50%.
A sombra das árvores refresca as ruas e os estacionamentos. Nas cidades as temperaturas costumam registrar entre 05 e 09 graus a mais do que nas regiões onde existem árvores.
As árvores são um meio de refrigeração natural que reduz a necessidade da construção de centrais hidrelétricas e nucleares.
Contribuem com as correntes subterrâneas e à manutenção dos rios
As árvores convenientemente plantadas reduzem significativamente a poluição acústica nos cruzamentos e vias de grande movimento.
Servem de barreiras visuais.
É uma fonte constante de combustível para estufas e usinas.
O manejo planejado e controlado de florestas é uma fonte sustentável de madeira.
As árvores de uma zona residencial ou comercial, bem colocadas e cuidadas, podem aumentar o valor dos imóveis, além de protegê-las do vento.
As florestas têm papel, importante na preservação da Fauna e da Flora silvestres.
Fonte: http://www.plantearvore.com.br/a-importancia-de-reflorestar/
55- Bioética
56- Biodiversidade
57- Unidades de Conservação
58- Unidades de conservação de proteção integral
58-a- Estações Ecológicas (Esec)
58-b- Reservas Biológicas (Rebio)
58-c- Parques Nacionais (ParNa)
58-d- Monumentos Naturais (Monat)
58-e- Refúgios de Vida Silvestre (RVS)
59-g- Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN)
60- Fontes de de energia
61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
61-6-Energia geotérmica
62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
62-4-Energia nuclear
63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
60- Fontes de de energia
61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
61-6-Energia geotérmica
62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
62-4-Energia nuclear
63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
62-4-Energia nuclear
Na energia nuclear – também
chamada de energia atômica –, a produção de eletricidade ocorre por intermédio
do aquecimento da água, que se transforma em vapor e ativa os geradores. Nas
usinas nucleares, o calor é gerado em reatores onde ocorre uma reação chamada
de fissão nuclear a partir, principalmente, do urânio-235, um material
altamente radioativo.
Embora as usinas nucleares gerem
menos poluentes do que outras estações de operação semelhante (como as
termoelétricas), elas são alvo de muitas polêmicas, pois o vazamento do lixo
nuclear produzido ou a ocorrência de acidentes podem gerar graves impactos e
muitas mortes. No entanto, com a emergência da questão sobre o aquecimento
global, o seu uso vem sendo reconsiderado por muitos países.
Cada tipo de energia apresenta
suas vantagens e desvantagens, de forma que não há nenhuma fonte que se
apresente, no momento, como absoluta sobre as demais em termos de viabilidade.
Algumas são baratas e abundantes, mas geram graves impactos ambientais; outras
são limpas e sustentáveis, mas inviáveis financeiramente. O mais aconselhável é
que, nos diferentes territórios, exista uma grande diversidade nas matrizes
energéticas para atenuar os seus respectivos problemas, o que não acontece no
Brasil e em boa parte dos demais países.
59-g- Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN)
60- Fontes de de energia
61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
61-6-Energia geotérmica
62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
62-4-Energia nuclear
63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
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61- Fontes renováveis de energia
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62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
62-4-Energia nuclear
63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
62-3-Gás natural
O gás natural é um combustível
fóssil . É encontrado em formações rochosas subterrâneas ou em reservatórios de
hidrocarbonetos em camadas de carvão através de jazidas de petróleo, por
acumulações em rochas porosas, isoladas do exterior por rochas impermeáveis,
associadas ou não a depósitos petrolíferos. A maior parte do gás natural foi
formado pelo tempo por dois mecanismos: os gases biogênicos e termogênicos. O
gás biogênico é formado a partir de micro-organismos metanogênicos em pântanos
ou aterros sanitários. O gás termogênico é formado a partir de material
orgânico soterrado em grandes profundidades, com grande pressão atmosférica.
Antes do gás natural poder ser
utilizado como combustível, ele deve passar por um tratamento para retirar
impurezas, inclusive a água, para satisfazer as especificações de um gás
natural comercializável. São retirados nesse processo de tratamento etano,
hidrocarbonetos de peso molecular superior, dióxido de carbono, hélio e
nitrogênio.
59-g- Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN)
60- Fontes de de energia
61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
61-6-Energia geotérmica
62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
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63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
60- Fontes de de energia
61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
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62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
62-4-Energia nuclear
63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
62-2-Carvão mineral
O carvão mineral também se formou
há milhares de anos, por meio da decomposição da matéria orgânica e se
transformou num elemento rochoso, que é o carvão mineral. O carvão é utilizado
na produção de corantes, medicamentos, entre outros. Além disso, serve como
energia para indústrias siderúrgicas na produção do aço.
A descoberta do carvão mineral está associada à idade da pedra lascada. No Brasil, teve início na época em que a crosta terrestre estava sofrendo com terremotos, vulcões, furacões, vendavais e maremotos e, dessa forma, separaram a costa brasileira da costa africana. O carvão é, na realidade, a parte celulósica da vegetação que sofreu transformações do tempo, pressão, bactérias e se transformou em massa de carbono. É a parte celulósica da vegetação e extraída por processos de mineração. É um minério não metálico com grande potencial combustível que quando é queimado, libera uma grande quantidade de energia. Sua constituição é de carbono e magnésio, encontrado na forma de betume. É um combustível fóssil, utilizado principalmente em fornos de siderurgia, fabricação de explosivos, indústria química, inseticidas, medicamentos, fertilizantes e produção de energia em termoelétricas. O carvão mineral, com reservas expressivas em países como Rússia, Estados Unidos e China, era utilizado antes do uso intenso do petróleo e tinha uma grande importância. No Brasil, as principais reservas se encontram nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A idade geológica do carvão brasileiro oscila entre 230 e 280 milhões de anos. No Brasil, existem 12 entrepostos que podem armazenar até 8 milhões de toneladas de carvão mineral. O seu uso se dá principalmente nas termoelétricas e nas fábricas de cimento brasileiras. Na extração do carvão, os gases que causam maior impacto ao meio ambiente são o dióxido de carbono (CO2) e o metano (Ch2).
OBS.: Carvão vegetal - O carvão vegetal, na forma mais simples de
explicar, é o carvão usado para fazer churrasco. Além disso, ele possui
diversos fins, e o principal, é o abastecimento das siderúrgicas. É uma opção
que traz diversos benefícios, ao contrário do carvão mineral, que é uma das
principais fontes de energia do mundo, e ao ser produzida, emite grande
quantidade de gases poluentes. Mas infelizmente, ainda existe muita produção de
carvão vegetal através da vegetação nativa e não por reflorestamento. Dessa
forma, mesmo trazendo benefícios, aumenta o desmatamento.
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61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
61-6-Energia geotérmica
62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
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63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
62-1- Combustíveis fósseis
A queima de combustíveis fósseis
pode ser empregada tanto para o deslocamento de veículos de pequeno, médio e
grande porte quanto para a produção de eletricidade em estações termoelétricas.
Os três tipos principais são: o petróleo, o carvão mineral e o gás natural, mas
existem muitos outros, como o nafta e o xisto betuminoso.
Trata-se das fontes de energia
mais importantes e mais disputadas pela humanidade no momento. Segundo a
Agência Internacional de Energia, cerca de 81,63% de toda a matriz energética
global advém dos três principais combustíveis fósseis acima citados, valor que
se reduz para 56,8% quando analisamos somente o território brasileiro. Por esse
motivo, muitos países dependem da exportação desses produtos, enquanto outros
tomam várias medidas geopolíticas para consegui-los.
Outra questão bastante discutida
a respeito dos combustíveis fósseis refere-se aos altos índices de poluição
gerados pela sua queima. Muitos estudiosos apontam que eles são os principais
responsáveis pela intensificação do efeito estufa e pelo agravamento dos
problemas vinculados ao aquecimento global.
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62- Fontes não-renováveis de energia
Os principais tipos de recursos energéticos não
renováveis são: combustíveis fósseis, energia nuclear,
energia do carvão, energia do gás natural.
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61-6-Energia geotérmica
Energia geotérmica ou energia geotermal é a energia obtida a
partir do calor proveniente do interior da Terra.
O calor da terra existe numa parte por baixo da superfície do planeta, mas em algumas partes está mais perto da superfície do que outras, o que torna mais fácil a sua utilização.
Em certos locais, fazendo furos de apenas 100 metros é possível alcançar calor útil, assim como existem zonas onde contém nascentes de água quente completamente espontâneas. Mas na maior parte do mundo é necessário fazer furos de quilômetros de profundidade para encontrar calor significativo. (Tipicamente na crosta terrestre o calor aumenta 25º a 30º celsius por cada quilómetro de profundidade em direção ao centro da terra.)
A energia geotérmica tem muitas aplicações práticas, pode servir para aquecer habitações, piscinas, estufas de agricultura e Centrais geotérmicas para a produção de energia elétrica.
Devido à necessidade de se obter energia elétrica de uma maneira mais limpa e em quantidades cada vez maiores, existe um interesse renovado neste tipo de energia pouco poluente.
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61-5-Energia das marés (maremotriz)
A energia das marés – ou maremotriz
– é o aproveitamento da subida e descida das marés para a produção de energia
elétrica, funcionando de forma relativamente semelhante a uma barragem comum.
Além das barragens, são construídas eclusas e diques, que permitem a entrada e
a saída da água durante as cheias e as baixas das marés, o que propicia a
movimentação das turbinas.
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61-4-Biomassa
A utilização da biomassa consiste
na queima de substâncias de origem orgânica para a produção de energia,
ocorrendo por meio da combustão de materiais como a lenha, o bagaço de cana e
outros resíduos agrícolas, restos florestais e até excrementos de animais. É
considerada uma fonte de energia renovável porque o dióxido de carbono
produzido durante a queima é utilizado pela própria vegetação na realização da
fotossíntese, o que significa que, desde que haja controle, o seu uso é
sustentável por não alterar a macro-composição da atmosfera terrestre.
Os biocombustíveis, de certa
forma, são considerados como um tipo de biomassa, pois também são produzidos a
partir de vegetais de origem orgânica para a geração de combustível, que é
empregado principalmente nos meios de transporte em geral. O exemplo mais
conhecido é o etanol produzido da cana-de-açúcar, mas podem existir outros
compostos advindos de vegetais distintos, como a mamona, o milho e muitos
outros.
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63- Reflorestamento
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61-3- Energia hidrelétrica
A energia hidrelétrica
corresponde ao aproveitamento da água dos rios para a movimentação das turbinas
de eletricidade. No Brasil, essa é a principal fonte de energia elétrica do
país, ao lado das termoelétricas, haja vista o grande potencial que o país
possui em termos de disponibilidade de rios propícios para a geração de
hidroeletricidade.
Nas usinas hidroelétricas,
constroem-se barragens no leito do rio para o represamento da água que será
utilizada no processo de geração de eletricidade. Nesse caso, o mais
aconselhável é a construção de barragens em rios que apresentem desníveis em
seus terrenos, com o objetivo de diminuir a superfície inundada. Por isso, é
mais recomendável a instalação dessas usinas em rios de planalto, embora também
seja possível em rios de planícies, porém com impactos ambientais maiores.
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61-2- Energia solar
A energia solar é o aproveitamento da luz do sol para
a geração de eletricidade e também para o aquecimento da água para uso.
Trata-se também de uma fonte inesgotável de energia, haja vista que o sol – ao
menos na sua configuração atual – manter-se-á por bilhões de anos.
Existem duas formas de aproveitamento da energia solar: a fotovoltaica e a térmica. No primeiro caso, são utilizadas células específicas que lançam mão do chamado “efeito fotoelétrico” para a produção de eletricidade. No segundo caso, utiliza-se o aquecimento da água tanto para uso direto quanto para a geração de vapor, que atuará em processos de ativação de geradores de energia, lembrando que podem ser utilizados também outros tipos de líquidos. No mundo, em razão dos elevados custos, a energia solar ainda não é muito utilizada. Todavia, gradativamente, seu aproveitamento vem crescendo tanto com a instalação de placas em residências, indústrias e grandes empreendimentos quanto com a construção de usinas solares especificamente voltadas para a geração de energia elétrica.
55- Bioética
56- Biodiversidade
57- Unidades de Conservação
58- Unidades de conservação de proteção integral
58-a- Estações Ecológicas (Esec)
58-b- Reservas Biológicas (Rebio)
58-c- Parques Nacionais (ParNa)
58-d- Monumentos Naturais (Monat)
58-e- Refúgios de Vida Silvestre (RVS)
Existem duas formas de aproveitamento da energia solar: a fotovoltaica e a térmica. No primeiro caso, são utilizadas células específicas que lançam mão do chamado “efeito fotoelétrico” para a produção de eletricidade. No segundo caso, utiliza-se o aquecimento da água tanto para uso direto quanto para a geração de vapor, que atuará em processos de ativação de geradores de energia, lembrando que podem ser utilizados também outros tipos de líquidos. No mundo, em razão dos elevados custos, a energia solar ainda não é muito utilizada. Todavia, gradativamente, seu aproveitamento vem crescendo tanto com a instalação de placas em residências, indústrias e grandes empreendimentos quanto com a construção de usinas solares especificamente voltadas para a geração de energia elétrica.
55- Bioética
56- Biodiversidade
57- Unidades de Conservação
58- Unidades de conservação de proteção integral
58-a- Estações Ecológicas (Esec)
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59-g- Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN)
60- Fontes de de energia
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61-1- Energia eólica
O vento é um recurso energético inesgotável e, portanto, renovável. Em algumas regiões do planeta, a sua frequência e intensidade são suficientes para a geração de eletricidade por meio de equipamentos específicos para essa função. Basicamente, os ventos fazem os chamados aerogeradores, que ativam turbinas e geradores que convertem a energia mecânica produzida em energia elétrica.
Atualmente, a energia eólica não
é tão difundida no mundo em razão do alto custo de seus equipamentos. Todavia,
alguns países já vêm adotando substancialmente esse recurso, com destaque para
os Estados Unidos, China e Alemanha. A principal vantagem é a não emissão de
poluentes na atmosfera e os baixos impactos ambientais.
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61- Fontes renováveis de energia
Fontes renováveis de
energia
As fontes renováveis de energia, como o próprio nome indica, são aquelas que possuem a capacidade de serem repostas naturalmente, o que não significa que todas elas sejam inesgotáveis. Algumas delas, como o vento e a luz solar, são permanentes, mas outras, como a água, podem acabar, a depender da forma como o ser humano faz o seu uso. Vale lembrar que nem toda fonte renovável de energia é limpa, ou seja, está livre da emissão de poluentes ou de impactos ambientais em larga escala.
As fontes renováveis de energia, como o próprio nome indica, são aquelas que possuem a capacidade de serem repostas naturalmente, o que não significa que todas elas sejam inesgotáveis. Algumas delas, como o vento e a luz solar, são permanentes, mas outras, como a água, podem acabar, a depender da forma como o ser humano faz o seu uso. Vale lembrar que nem toda fonte renovável de energia é limpa, ou seja, está livre da emissão de poluentes ou de impactos ambientais em larga escala.
Os tipos de energia produzidos com fontes renováveis são :
energia eólica, energia solar, energia hidrelétrica, biomassa , energia das marés e geotérmica.
Os principais tipos de recursos energéticos não renováveis são: combustíveis fósseis, energia nuclear, energia do carvão, energia do gás natural.
55- Bioética
56- Biodiversidade
57- Unidades de Conservação
58- Unidades de conservação de proteção integral
58-a- Estações Ecológicas (Esec)
58-b- Reservas Biológicas (Rebio)
58-c- Parques Nacionais (ParNa)
58-d- Monumentos Naturais (Monat)
58-e- Refúgios de Vida Silvestre (RVS)
Os principais tipos de recursos energéticos não renováveis são: combustíveis fósseis, energia nuclear, energia do carvão, energia do gás natural.
55- Bioética
56- Biodiversidade
57- Unidades de Conservação
58- Unidades de conservação de proteção integral
58-a- Estações Ecológicas (Esec)
58-b- Reservas Biológicas (Rebio)
58-c- Parques Nacionais (ParNa)
58-d- Monumentos Naturais (Monat)
58-e- Refúgios de Vida Silvestre (RVS)
59-g- Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN)
60- Fontes de de energia
61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
61-6-Energia geotérmica
62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
62-4-Energia nuclear
63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
60- Fontes de de energia
61- Fontes renováveis de energia
61-1- Energia eólica
61-2- Energia solar
61-3- Energia hidrelétrica
61-4-Biomassa
61-5-Energia das marés (maremotriz)
61-6-Energia geotérmica
62- Fontes não-renováveis de energia
62-1- Combustíveis fósseis
62-2-Carvão mineral
62-3-Gás natural
62-4-Energia nuclear
63- Reflorestamento
64- Legislação Ambiental
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